ASSASSINOS DE SEITAS- Poesia nº 37 do meu quarto livro "ECLIPSE"
Como nada tivesse acontecido,
Nas putrefatas sombras da maldade,
No ninho do diabo enlouquecido...,
Vós, sois verdugos na cumplicidade!
A bruta insanidade vai matando
Sem mostrar sua face perigosa,
Em seus venenos que vão extirpando,
Qual massacre na sua seita odiosa.
São falsos anjos! Demonologia...,
Em que abatem os castos pecadores,
Nas cortinas do mal. Culto ao eclipse!
Trocaram a razão por covardia!
São lunáticos, vis adoradores...,
Os assassinos num apocalipse!
Eduardo Eugênio Batista
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