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(Imagem do Google}


SEVÍCIAS A UM SIMPES SERVO
Odir Milanez
 
Um poeta de mente pervertida,
inventor da imundice que o completa.
Semeador de sombras, de surtida,
assume a insensatez mais abjeta!
 
Um poeta que investe a sua vida
na mentira maldita, e se projeta
além dos alienados, da fingida
sequência de saudade obsoleta.
 
Um pérfido poeta traiçoeiro,
ilusor da adesão e da recusa,
anarquista do amor, o tempo inteiro.
 
Um escriba do vento... Quem o acusa
de tratante, de torpe e trapaceiro,
porque cismou ser servo de uma musa?
 
JPessoa/PB
07.03.2017
oklima
 
Sou somente um escriba
que escuta a voz do vento
e o versa em versos de amor...
 
Para ouvir a música, acesse:

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,
 
 

 
oklima
Enviado por oklima em 07/03/2017
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