AS FLORES DA CEREJEIRAS
As flores da cerejeira despertadas,
Quisera nuas na lascívia adormecessem,
E na aurora pálida, a bela face revelassem
Tomar mimos as fantasias derradeiras!
As flores vestidas em azul celeste,
Vestes claras de alvoradas transparentes,
Nos cílios a perfeição se reveste,
E no caule a brancura dos seios ardentes!
Luzidios arrebois no píncaro fazei referver,
Brumosos atritos na embriaguez da consciência,
Palpitando nas curvas a aquecer!
E nos corpos das petálas rosas,
As intensas belezas gloriosas,
No peito do servo amado fazei renascer!