HOJE
Já não sou mais o mesmo que era ontem,
e, quando acordo, sou outro quem pensa.
Não há mais medos, choros, falsas crenças.
Não deixo que os erros me desapontem.
Sim. Tornei-me receoso deveras
naquele não tão distante pretérito.
Com tantas ações covardes sem méritos,
Despertando-me das falhas tão severas.
Hoje, do medo brota a ousadia,
dona de minha nova ideologia,
a fim de transformar meu novo eu.
Porém, não foi o mundo que mudou
nem sequer a luz que me despertou.
Foi a minha alma que envelheceu.
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