Como o néctar,

Como o néctar,

Teus lábios do que jaspe mais vermelhos

São o néctar, que deu vida a meu amor

Só de ver-te, já não me sentia velho

Porque enchias meu peito de ardor,

Quisera eu, que teu coração palpitasse

Por sentimento terno igual ao meu

Talvez de amor, então não brincasses

Com quem por ti, de paixão quase morreu

Meu peito, eternamente magoado

Minha alma pisada, contundida

Sem puder ter de novo a meu lado

O amor de lábios mais rubros, que já vi

Querida, é triste dizer-te, mas direi

Que desta vez, para sempre eu parti !

São Paulo, 28/02/2017 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

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