Como o néctar,
Como o néctar,
Teus lábios do que jaspe mais vermelhos
São o néctar, que deu vida a meu amor
Só de ver-te, já não me sentia velho
Porque enchias meu peito de ardor,
Quisera eu, que teu coração palpitasse
Por sentimento terno igual ao meu
Talvez de amor, então não brincasses
Com quem por ti, de paixão quase morreu
Meu peito, eternamente magoado
Minha alma pisada, contundida
Sem puder ter de novo a meu lado
O amor de lábios mais rubros, que já vi
Querida, é triste dizer-te, mas direi
Que desta vez, para sempre eu parti !
São Paulo, 28/02/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema