_____ Oh! Ninfa exuberante! _____
Não importa o que aconteça, eu sempre hei de te amar:
Nu’a serra ou nesta alfombra, em meio aos teus adejos,
Que sempre aventurei — voejar em teus desejos...
E mergulhar contigo... em lagos... rios... no mar!...
No meio d’uma floresta... onde eterniza o ar...
Qual brisa flamejante, em meio aos meus lampejos...
— Elucidando o afeto e o anelo em que versejo:
Amar-te e venerar-te... Além do estremo esmar!
E sempre me encantei ao ver-te assim — tão bela...
Tão bela qual donzela... Uma estrela rutilante...
Vibrando em meus amplexos, em plena luz de vela!
E ao debruçar na alcova ardente e cintilante...
Vendo o teu corpo arfante em magistral lapela...
Mergulho na procela... — Oh! Ninfa exuberante!
Pacco