Da Potencia ao ato!
Quem somos nós, tão miseráveis seres...
Que nascem no amago da potencia que subverte.
Quem somos nós que atuamos no palco imberbes...
Aprisionados no corpo que exala pó.
Quem somos nós que arriscamos tudo: E gritamos
Mesmo no minúsculo momento do nascimento
Onde, ainda, com razão incipiente nos movemos...
Rumo ao completo todo que nos avisará do fim.
Não platonicos...que nos faz assim só sombras.
Somos mais inteligíveis, e sabemos que continuamos...
Num fim vigente e cheio de espírito que seguirá.
Vamos como potenciais seres celestiais,
Ou seres bestiais, que como sanguessugas...
Abarrotamos nossas células de açúcar...no ato.