Eu guardo como se fosse o último dia
Eu guardo como se fosse o último dia,
As memórias da minha primeira amada,
Tristeza, saudade, lembrança estimada.
Risos, prantos que tornam a vida sadia.
Além disso, eu guardo no peito as batidas
Das palpitações que soam forte dia após dia.
Guardo os prantos da minha tristeza sadia,
Da primeira amada, memórias tão queridas.
São suspiros que fogem e fundem ao vento,
São lágrimas que escorrem e correm ao mar,
São últimos gritos que se perdem no alento.
São memórias que ficam após tanto amar,
São lembranças que formam e tanto saliento,
São reminiscências que sempre vou guardar.