Almas inquietas, tristes e maculadas
Almas inquietas, tristes e maculadas
São Almas de poetas desolados
E na abnegação do ardor sagrado
Desabam com a alma quebrantada
Que condição cruel, malfadada
Que sina tão amarga, inconsolado...
...o coração lamenta em alto brado
Mas tua voz ao mundo esta calada
Não turbasse as trevas ó poeta
Volte ao caminho brando dos ascetas
E se revista desta florescência
E essa escuridão, sua agonia
Não há de impedir a luz do dia
Tampouco mudará a sua essência