Ah, ah, ah, ah!...
Se o universo conspira contra a arte,
Há um poeta cantando pela solidão,
Mas, se o mal inspira e corrói destarte,
É porque falsos poetas a escrever estão,
Eu rasgo a folha dos mentirosos e mostro
O futuro da humanidade, hoje não sofre
Mais o meu povo, sofre os que eu castro,
Inimigos e monstros, mas o céu se abre
E desce o destruidor das iniquidade, é
Deus que começa o Fim de todas as
Trevas, por isso aguarde aquele que me
Foi mal, o seu sofrimento vai além, até
A forma de Deus perante a impossível má
Forma do mal, pois sou poeta, agurdem-me...