Águas calmas
Não as conheço, potencialidades
Não desejo os teus segredos
Como sempre, me dão medo
Quando muito, sou levado
Seja o tempo, o momento...
As esquinas dos caminhos...
A razão do burburinho...
Das almas os seus tormentos
São os calos e os espinhos
Todos os redemoinhos
Frenéticas sucessões de eventos
Hoje, o ritmo mais lento
Claustros, calmas em que me aninho
Tendem a me deixar sozinho