Penúltimo poema da vida
O espaço dorme sob as estrelas
Que brilham no espaço infinito,
E os seus corcéis brilham a esperança
De um dia os seus leitores revê-las,
E o coração entre todos mais bonito
Eu nunca vi nas minhas andanças,
É o universo humano feito pela dor
De ser poeta, é o coração daquele
Que ama o que finge amar, se for
Um bom artista e verdadeiro, ele
Deve ser eterno e viver da arte,
Mas o que quero é ser imortal,
Este poema o leitor não descarte,
Sou um poeta artista sem mal...