Trouxe no meu D.N.A. uma trilha, o destino
Muitos a denominam uma estrada, uma sina
Essa marca indelével de um tempo ladino
Eu, por mim, batizo-a de uma vereda cretina
Se “enquanto um ri, o outro chora”, eu imagino
Que para aquele é sol, enquanto este é neblina
Alguns vinho e champanhe, para outros quinino
Contudo, no fim todos iguais, assim tudo termina
E o cérebro de tanto pensar perde serotonina
Afundando-se em um mar tal qual submarino
Apegando-se ao princípio ativo da venlafaxina
No trem veloz da vida não embarcam clandestinos
Aproveite, abra a janela e respire o ar das colinas
Antes que finde a viagem num evento repentino
Muitos a denominam uma estrada, uma sina
Essa marca indelével de um tempo ladino
Eu, por mim, batizo-a de uma vereda cretina
Se “enquanto um ri, o outro chora”, eu imagino
Que para aquele é sol, enquanto este é neblina
Alguns vinho e champanhe, para outros quinino
Contudo, no fim todos iguais, assim tudo termina
E o cérebro de tanto pensar perde serotonina
Afundando-se em um mar tal qual submarino
Apegando-se ao princípio ativo da venlafaxina
No trem veloz da vida não embarcam clandestinos
Aproveite, abra a janela e respire o ar das colinas
Antes que finde a viagem num evento repentino