O BRASIL ATUAL

Como poeta virente

Eu canto com ousadia

A falsa democracia

Que degrada a nossa gente

Deste Brasil prepotente

Eu falo com ironia

E refuto a covardia

Em nome do mais carente

Eu vejo o nosso congresso

Como um sujeito possesso

Que não respeita ninguém

A falta de piedade

Transforma a sociedade

Num verdadeiro desdém

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 09/02/2017
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