O BRASIL ATUAL
Como poeta virente
Eu canto com ousadia
A falsa democracia
Que degrada a nossa gente
Deste Brasil prepotente
Eu falo com ironia
E refuto a covardia
Em nome do mais carente
Eu vejo o nosso congresso
Como um sujeito possesso
Que não respeita ninguém
A falta de piedade
Transforma a sociedade
Num verdadeiro desdém