LAMENTOS NUMA SEPULTURA
Eis-me aqui querida
Mais uma vez em seu túmulo
Trazendo lhe a dor do acúmulo
Por não tê-la mais com vida
Muito tenho chorado
Sua morte tão prematura
Por isto em sua sepultura
Volto sempre arrasado
Por saber que no mármore frio
Seu corpo inerme descança
Enquanto meu pranto em rio
Corre sobre a lápide escrita
Com palavras de desesperanças
Que deixam minh’alma aflita
Nova Serrana (MG), 09 de novembro de 2007.