DORIDA SAUDADE

DORIDA SAUDADE

Houve um tempo, que mal me tocavas,

Mas com belos atos, ganhavas terreno.

Só depois dos trinta percebi crescendo,

Essa luz estranha, que me incomodava...

Nas horas tristes, imprimindo teu rosto,

Fizeste-me lembrar daqueles fatos idos,

Cuja importância, passou despercebido,

E soube teu nome associado a desgosto...

Porém com o tempo, ficastes mais forte,

Pra vivermos juntos por força dos fatos.

Pois muitas razões, renovei os contatos...

Por tantos levados incluindo por morte,

Tomastes meus dias como por contrato.

Agora saudade, velejamos neste barco...

PS.: Não estou tendo acesso aos comentários

recebidos, nem os enviados, por isso não sei

a sala de quem editei este soneto como interação.