Sonata
Sigo a trilha da mata, entre a serra e o mar,
A exalar, qual perfume, o encanto da paz!
Sol apraz com seu lume o dourado do ar
A flanar qual sonata em momento fugaz.
No assaz entender, meu caminho resume
O volume de tom, doce mel... serenata,
Que desata da alma ato gris, amarume,
Vaga-lume a viver com seu brilho de prata.
A cantata da água, entre as pedras, murmura
E a ternura que sinto é envolvente lembrança
E em tal dança pressinto onde a_tua ternura...
Na censura da mágoa alumia a esperança
Que se lança ao espaço, em suave harmonia,
Na magia do abraço... até onde o Sol brilha!
Elischa Dewes
Sigo a trilha da mata, entre a serra e o mar,
A exalar, qual perfume, o encanto da paz!
Sol apraz com seu lume o dourado do ar
A flanar qual sonata em momento fugaz.
No assaz entender, meu caminho resume
O volume de tom, doce mel... serenata,
Que desata da alma ato gris, amarume,
Vaga-lume a viver com seu brilho de prata.
A cantata da água, entre as pedras, murmura
E a ternura que sinto é envolvente lembrança
E em tal dança pressinto onde a_tua ternura...
Na censura da mágoa alumia a esperança
Que se lança ao espaço, em suave harmonia,
Na magia do abraço... até onde o Sol brilha!
Elischa Dewes