ACOLHIMENTO
Quando o silêncio cala fundo em noss’alma,
Em águas claras mergulhamos, serenos,
Em busca da força que, o sentir, acalma,
No altar de bênçãos de que somos plenos.
Neste altar secreto onde o Ser faz morada,
Lei amorosa, por justa, a vida, vige
E estende, ainda que pelas crenças, eivada,
Ao aprendiz, a graça que a paz erige.
Com o tempo, exaustivas buscas externas
Nos mostram, no irmão, nosso próprio reflexo,
O Reino de Luz de árduas lutas internas.
Suprida a sede, pela Fonte fraterna
Acordamos, ainda, meio perplexos,
Gratos pelo acolhimento que, o amor, governa.
Graça Guardia
Pelo Espírito Juliana (14.11.2016)
Quando o silêncio cala fundo em noss’alma,
Em águas claras mergulhamos, serenos,
Em busca da força que, o sentir, acalma,
No altar de bênçãos de que somos plenos.
Neste altar secreto onde o Ser faz morada,
Lei amorosa, por justa, a vida, vige
E estende, ainda que pelas crenças, eivada,
Ao aprendiz, a graça que a paz erige.
Com o tempo, exaustivas buscas externas
Nos mostram, no irmão, nosso próprio reflexo,
O Reino de Luz de árduas lutas internas.
Suprida a sede, pela Fonte fraterna
Acordamos, ainda, meio perplexos,
Gratos pelo acolhimento que, o amor, governa.
Graça Guardia
Pelo Espírito Juliana (14.11.2016)