A personificação do excremento!
Oh luz que me alumia nessa escuridão sem fim.
Muitos anos que se passaram sem eu ter contigo
A luz do meu viver havia morrido e contente estava
Num vacilo acreditei no seu riso falso e vingador.
Desça as entranhas dos seus túmulos e viva lá
Tenha o seu reinado de angustias e dor por sua feiura
Fique lá e nunca saia durante o dia, na madrugada sim.
Lá não estarei e nunca irei esbarrar na sua ruindade.
Decapitada por meu viver estendo a sua cabeça ao mar
Embora saiba que sujo ficará, mas espero que um abutre morra.
Ao saborear as suas partes mais intimas que exalam mau cheiro.
Longe de ti e de bem com a vida e sem a sua morrinha viverei
No que me resta de uma vida feliz que foram anos sem ti, felizes!
Apodreça na sua insignificância de uma vida de excrementos fedidos.