PENA DE MORTE

PENA DE MORTE

Não creio no destino, fado ou sina,

Nem em pragas rogadas, maldição...

Eu creio sim, na cristalização

Do trabalho com toda disciplina.

Aquele que em fazer o mal, se inclina,

Não dando ouvidos à repreensão,

É digno de severa punição

Pela justiça humana e a divina.

Pois que a autoridade determina

E a justiça foi feita para o bem

Daqueles que a obedecem fielmente.

Ao culpado, maldoso, irreverente,

Ao ladrão, assassino, e ao mau, porém,

Seja a prisão, a forca, a guilhotina.

H. Siqueira. 2017.