SONETO DO NOVO
Já não sobrevoo mais espaços aéreos alheios.
Doravante, guardo minhas fronteiras,
Sem eira nem beira,
Protegendo meu próprio centeio.
Já não invado mais território inimigo.
Hasteei brancas bandeiras,
Quero a paz mais certeira,
De um abraço amigo.
Quero um novo ponto de partida,
Um outro marco zero.
Uma nova história a ser vivida.
Leve o tempo que levar, eu espero.
Com calma, sem pressa bandida...
A paz de uma nova paixão é o quero.