Tem algo estranho em mim, voz repleta de dor
Corrompe o meu sentido, e todo instante insiste
Ela alcança o meu sol, e fulmina o esplendor!
Ás vezes esbraveja e assim eu vago triste
Um dano sempre vem, não tem nenhum pudor
Nem ouso reclamar e bem sei que persiste
Tem hora que me engana, o olhar é acolhedor...
Faz questão de se impor, enlaça e não desiste
Há algo estranho lá dentro e quer me convencer...
Diz coisa sem razão, senhora da ilusão!
Brinca na minha mente e pensa em me vencer
Voz que anoitece a vida e o sol brilha lá fora
E assim vou padecendo, aturando a prisão...
Esta, que só me prende e está falando agora...
Janete Sales Dany
Poema @ registrado e imortalizado
na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
No Livro Soneto Amor Eterno e Outras
Corrompe o meu sentido, e todo instante insiste
Ela alcança o meu sol, e fulmina o esplendor!
Ás vezes esbraveja e assim eu vago triste
Um dano sempre vem, não tem nenhum pudor
Nem ouso reclamar e bem sei que persiste
Tem hora que me engana, o olhar é acolhedor...
Faz questão de se impor, enlaça e não desiste
Há algo estranho lá dentro e quer me convencer...
Diz coisa sem razão, senhora da ilusão!
Brinca na minha mente e pensa em me vencer
Voz que anoitece a vida e o sol brilha lá fora
E assim vou padecendo, aturando a prisão...
Esta, que só me prende e está falando agora...
Janete Sales Dany
Poema @ registrado e imortalizado
na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
No Livro Soneto Amor Eterno e Outras