Nada mais restou se tudo acabou.

Para que fazer esses versos em forma de soneto, unguento!

Nada mais restou de um amor que acabou, foi por gueto.

Se tudo era alegria no inicio ficou tão triste e deste tento

Só restou uma vontade de nunca mais amar e tornar obsoleto,

Caso não entendas o que venha ser um amor reto, detesto,

Tudo que escrevo tem que haver um tu, sem isso consome dedo,

No escrever e as palavras vão fluindo no encontro do desolado,

Pura realidade de uma vida perdida na procura em vão do certo,

O que fazer se não haverá mais jeito é só esperar colado ao toco.

De onde esperamos muita alegria nos chega a certeza do desterro.

Hoje foi um dia muito quente e quase fritou as temperas do miolo,

Aguardar as chuvas do céu para tentar desvencilhar de suculento.

Quem não gostaria de ter e poder retribuir um amor sincero e puro.

Nada mais me resta e espero que haja seu entendido ou isso é tudo!

LAURO PAIXÃO e o boi
Enviado por LAURO PAIXÃO em 31/12/2016
Código do texto: T5868723
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.