Talvez amanhã
Talvez amanhã, quem sabe, esqueça o desgosto
de por instantes termo-nos mantidos distantes
e voltarão a ver estampado em meu rosto
o sorriso que um dia viram, como antes...
Talvez amanhã, quem sabe, volte a compor,
expressando em odes, sonetos e poesias,
acreditando que no mundo existia o amor,
cantando de novo, como tanto cantei um dia...
Talvez amanhã, quem sabe, cessado o pranto
que meus olhos toldaram por tanto tempo,
ressoe de novo a voz do emudecido canto
que no peito apaixonado já nem mais cabe
e explode, espargindo contidos sentimentos
ao nascer da manhã. Talvez amanhã, quem sabe...
Talvez amanhã, quem sabe, esqueça o desgosto
de por instantes termo-nos mantidos distantes
e voltarão a ver estampado em meu rosto
o sorriso que um dia viram, como antes...
Talvez amanhã, quem sabe, volte a compor,
expressando em odes, sonetos e poesias,
acreditando que no mundo existia o amor,
cantando de novo, como tanto cantei um dia...
Talvez amanhã, quem sabe, cessado o pranto
que meus olhos toldaram por tanto tempo,
ressoe de novo a voz do emudecido canto
que no peito apaixonado já nem mais cabe
e explode, espargindo contidos sentimentos
ao nascer da manhã. Talvez amanhã, quem sabe...