O POETA DEVORADO - Poesia nº 20 do meu quarto livro "ECLIPSE"
Se cada verso meu que é bem rimado
Não apetece o falso leitor fino,
Que, aliás, pra escrever lhe falta tino,
Sou comida que o tenha lhe engasgado!
Inda que eu assim te diga tão pouco,
Do seu não culto (...) ao ímpio sublevado,
Invejas o “eu poeta” camuflado,
Porque o (poeta são), também é louco!
Porque o saber, é um louco escrever
Bem..., sem criticar a quem bem não sabe,
Sendo que este pra tal sobrevivência...,
...Alimenta-se do que ele antever:
Do estro e flagelo e dito que a si cabe!
Tua sobremesa? É minha clemência!
Eduardo Eugênio Batista
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