PESAR - Poesia nº 17 do meu quarto livro "ECLIPSE"

Na calma da esperança, nada via,

Como viva a miragem me enganasse...

Apenas por momentos a dor, ia,

Levada por justiça que amargasse,

...Ainda a ter você no pensamento

Mesmo que esta saudade nada valha!

É como eu ter o azar em passamento

Num corte de garganta, por navalha!

Morro sem ti, mas nunca me deténs

Dentro do coração... Amor - se iludes!

Se no bem ou mal se perdem reféns,

...Pelos aprendizados e atitudes,

Sem ter quem merecer os parabéns,

Deixo vazio teu palco das virtudes!

Eduardo Eugênio Batista

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Setedados
Enviado por Setedados em 17/12/2016
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