PESAR - Poesia nº 17 do meu quarto livro "ECLIPSE"
Na calma da esperança, nada via,
Como viva a miragem me enganasse...
Apenas por momentos a dor, ia,
Levada por justiça que amargasse,
...Ainda a ter você no pensamento
Mesmo que esta saudade nada valha!
É como eu ter o azar em passamento
Num corte de garganta, por navalha!
Morro sem ti, mas nunca me deténs
Dentro do coração... Amor - se iludes!
Se no bem ou mal se perdem reféns,
...Pelos aprendizados e atitudes,
Sem ter quem merecer os parabéns,
Deixo vazio teu palco das virtudes!
Eduardo Eugênio Batista
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