Entendo das noites insones no abandono
Do silêncio coalhado em sarcásticos desenganos
Afugentando o sono,assombrando as madrugadas
Consumindo as horas com a melancolia enclausurada
Adensando-se no vácuo dos turvos pensamentos
Expondo desnuda a face fria do sentimento
Indiferente ao suplicante apelo do coração
Querendo do fulgor vivido,a fogosa paixão
Fazendo de conta que nada se perdeu
Num vazio,transbordante de adeus
Sorvendo das ternas lembranças delineadas
Desvanecidas em suspirantes anseios desamparados
O travo amargo do lastimoso descontentamento
Que enraíza a dor e viça o cáustico sofrimento.
Do silêncio coalhado em sarcásticos desenganos
Afugentando o sono,assombrando as madrugadas
Consumindo as horas com a melancolia enclausurada
Adensando-se no vácuo dos turvos pensamentos
Expondo desnuda a face fria do sentimento
Indiferente ao suplicante apelo do coração
Querendo do fulgor vivido,a fogosa paixão
Fazendo de conta que nada se perdeu
Num vazio,transbordante de adeus
Sorvendo das ternas lembranças delineadas
Desvanecidas em suspirantes anseios desamparados
O travo amargo do lastimoso descontentamento
Que enraíza a dor e viça o cáustico sofrimento.