TERNO DO DIABO - Poesia nº 06 do meu quarto livro "ECLIPSE"
Em frente ao vagar destes sofrimentos,
Que por dias, em dó nos olhos meus,
Vi andarilhos na cata de alimentos
Mendigando, a acenar-me um triste adeus...;
Cá no peito, meu ser, nesta hora morre!
Deus! Que se passa? Que desgraça é essa,
Que a ninguém mais no mundo se socorre?
Se o poder só por status, tem mais pressa,
Sempre haverá mentiras na bondade
Se o político não traz dignidade.
Por favor, não discuta, não me insulte!
Se, vós não fazeis bem à sociedade,
Que ao inferno vá, sem piedade,
E sem honra o destino lhe sepulte!
Eduardo Eugênio Batista
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