“ÁRVORE TOMBADA”.
Sob tua sombra eu descansava
Os malvados te tombaram,
Sobre teu caule eu deitava...
Por crueldade te queimaram.
Quantas flores você abriu...
Quanto vento o balançou,
Quantos frutos, já produziu,
Quantos elogios você escutou.
Hoje está no chão calado
Para ser esquartejado...
Oh árvore, como te tenho amor!
Tu eras a rainha da selva...
As tuas cascas sobre a relva,
Por sorte, você brotou!