AUSÊNCIA
Conto as horas no tempo passar
Testo a paciência a te esperar
Um sinal d' vida em algum momento
Quero você de volta, meu alento...
Vejo você em alguns versos tristonhos
Sinto você fugir de seus sonhos
Tão forte e tão frágil és você, menina!
Tua força é fonte natural, genuína
Embora perto sei q' longe estás d' mim
Receio a tua ausência n' ter fim
Às vezes, finjo não ser assim
Mas quando venho aqui e n' te leio
Meu coração fica apertado e há o receio
De ser verdade naquilo que creio...
(Simone Medeiros)
18/02/2016