“DE FIO A PAVIO”

O meu olhar faminto pede...

Ah! Ela arranca a minha camisa,

Arisca, atrevida, a mão desliza,

Me arranha o peito... E sede

Aos meus apelos. Sem frescura,

Ela desce um pouco mais, e mais,

Eu gemo, me desmancho em ais,

Com ela além da minha cintura.

Em sua mão, lateja o túmido falo,

Com ardor, ao senti-lo, ao sugá-lo...

Eu de fio a pavio me enfio de A a Z...

No côncavo de suas pernas. Lambo

O suor do seu corpo cor de jambo,

Os lábios... Efervescência no ponto G.

Jurandir Silva
Enviado por Jurandir Silva em 24/11/2016
Código do texto: T5833713
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