“DE FIO A PAVIO”
O meu olhar faminto pede...
Ah! Ela arranca a minha camisa,
Arisca, atrevida, a mão desliza,
Me arranha o peito... E sede
Aos meus apelos. Sem frescura,
Ela desce um pouco mais, e mais,
Eu gemo, me desmancho em ais,
Com ela além da minha cintura.
Em sua mão, lateja o túmido falo,
Com ardor, ao senti-lo, ao sugá-lo...
Eu de fio a pavio me enfio de A a Z...
No côncavo de suas pernas. Lambo
O suor do seu corpo cor de jambo,
Os lábios... Efervescência no ponto G.