Não sei administrar a dissoluta paixão
Muito menos trabalhar a compulsão
Que dominante,monopoliza os sentidos
Exaltados num balé de delírios,incontido
Forçoso é conter a maré de impulsos
Fluindo livre em caudaloso curso
Ondulando febris,essências confundidas
Razão do desejo assim, tão pervertido.
Quando tal qual rio de água corrente
Derramam sobre tudo,negligentes
Numa doce e lúgubre evasão
Extasiando,vertiginosamente,meu coração
Ao exílio de dias de solidão.
Muito menos trabalhar a compulsão
Que dominante,monopoliza os sentidos
Exaltados num balé de delírios,incontido
Forçoso é conter a maré de impulsos
Fluindo livre em caudaloso curso
Ondulando febris,essências confundidas
Razão do desejo assim, tão pervertido.
Quando tal qual rio de água corrente
Derramam sobre tudo,negligentes
Numa doce e lúgubre evasão
Extasiando,vertiginosamente,meu coração
Ao exílio de dias de solidão.