SONETO – Amor proscrito -19.11.2016
AMOR PROSCRITO – Em parceria com o Poeta Carioca, grande sonetista do Recanto das Letras, que me deu a honra de participar desse trabalho modesto, mas de coração.
A primeira e a terceira estrofes são de autoria do Ansilgus, enquanto que a segunda e a quarta da lavra do Poeta Carioca:
A primeira e a terceira estrofes são de autoria do Ansilgus, enquanto que a segunda e a quarta da lavra do Poeta Carioca:
Meu coração jamais foi de papel,
Pois ele pensa, chora e até que ama,
Reclama quando o chamam de infiel,
Cruel é suportar tamanha fama...
Neste estado sente-se miúdo carpel,
Só e desprotegido; na dor que o inflama,
Que o faz deveras lembrar: Deus é Fiel!
Eis a esperança que por ele conclama!
Jogando ao léu o amor que nele despertou,
Do qual vibrou por tempo inesquecível,
Saudável e também muito sensível,
Pois, em verdade, ele apenas flertou!
A simbiose no amar - fator imiscível! -
É a chaga em muitos incompreensível!
Ansilgus e POETA CARIOCA