Novamente ofereço um sonetinho aos meus amigos.
Lembro que este é um soneto livre, sem as amarras
da metrificação, dentro dos cânones modernistas.
Fé
Uns, não oram, e têm fé,
Outros, têm fé e não oram,
Alguns, chegam ao ponto, até,
Em que anjos, choram, deploram.
A fé remove montanhas,
Assim, ensinou o Senhor.
Consegue um fiel a façanha,
De domar um leão, por amor.
Ter fé naquilo que é certo,
Faz alguém chegar muito perto,
Do nosso Pai, que é o Salvador.
Ah! Mas a fé é própria de quem,
Faça, e acredite no bem,
Na busca da paz e do amor!
Elzio Luz Leal
Presidente da APALA -
Academia Pan Americana de Letras e Artes
Lembro que este é um soneto livre, sem as amarras
da metrificação, dentro dos cânones modernistas.
Fé
Uns, não oram, e têm fé,
Outros, têm fé e não oram,
Alguns, chegam ao ponto, até,
Em que anjos, choram, deploram.
A fé remove montanhas,
Assim, ensinou o Senhor.
Consegue um fiel a façanha,
De domar um leão, por amor.
Ter fé naquilo que é certo,
Faz alguém chegar muito perto,
Do nosso Pai, que é o Salvador.
Ah! Mas a fé é própria de quem,
Faça, e acredite no bem,
Na busca da paz e do amor!
Elzio Luz Leal
Presidente da APALA -
Academia Pan Americana de Letras e Artes