... norma nonsense
Inda estamos longe da sepultura.
Ante um par de asas seculares...
A desdém de voos rudimentares,
Ave...! Filha das aves às alturas?
Há tanto canto quanto candura...
Nesse pigarro da ave passageira,
De profundis bico à mamadeira,
Apesar do ovo atado com atadura.
Ó serpes com sede à beira do graal!
Sílabas salivadas, nonsense na nau
Livre dos livros, delírios e lavras...
Nem queiras saia justa desse mito.
Por tudo, fica o dito pelo não dito,
Enquanto o gênio sai pela culatra.