Ode a uma bela poetisa
Mesuro seu talento e me aventuro...
...no escuro à mundos desconhecido
Perdido eu me afiguro a um desvalido
Ferido almejo a sorte dos vencidos
Movido por seus versos eu juro...
...que o monturo fez se campo florido
Cupido a sua harpa é um rugido
Embevecido, em teus versos me enclausuro
Tem a alma tão vibrante poetisa
Precisa espalha a graça feito brisa
Trespassa céus e terra, e o universo
Teus versos têm o toque do divino
Um hino, alvor quente vespertino
O bálsamo genuíno dos perversos