Preguicitti
Ah preguiça do pecado mortal
Ah preguiça da virtude diogenica
Você que traz mórbido e tistilia
Você que percebe que já tem tudo.
De um lado “não se preocupem”
Os lírios do campo são belos por si só
Mas outros “condenam”
Se “não trabalha, não coma”.
Esse dilema foi tal
Que um pecado capital
Se tornou.
Mas acho que os nobres o criaram
Para o escravo trabalhar
E ele, nobre, folgar.