Soneto meu lar

Num casarãp singular

Eu passara minha infancia

E tive como abundância

O carinho salutar

Com a queda do meu lar

Eu perdi todoa constância

Agora a cruel distância

Me leva sempre a chorar

Longe do meu lar autêntico

Eu não vejo nada idêntico

Que supere a minha dor

Foi lá que toquei viola

E tive a primeira escola

E me tornei cantador

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 10/11/2016
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