Soneto insegurança antiga
O recomeçar de um amor
Esbarra na insegurança antiga
Com o temor de viver outra vez
As feridas e dores sofridas.
Os espinhos que sangram a rosa
Não são retirados ao toque
Por agora, não há cura!
Certo sei, pois bem, sei bem!
A beleza já não atrai aos olhos
Olhou, sorriu rapidamente
E a insegurança à fez, virar na rua à frente.
Esbarrou na insegurança antiga
Com o temor de viver outra vez
As feridas e dores sofridas.