Das perguntas que não querem calar
O coração extasiado insiste em saber
Da delirante sensação de prazer
Vasculhando o corpo sem parar

Trazendo a vontade de noites de amor
Silenciando a carência reclamando por mais
Na libertinagem desmedida do despudor
Acontecendo em toques sensuais.

E tentar entender o porquê de tanta emoção 
É ir de encontro a própria razão 
Assumindo o desejo que flui bandido

Na ausência jamais burilada
Querendo muito em lençóis perfumados
Contigo,desafiar o perigo

Sorvendo do cálice proibido.


 
Serenlemos
Enviado por Serenlemos em 01/11/2016
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