A vida de um poeta
Se um caduca jovem e dizem, "É louco!"
Então ele escreve um poema sem sentido,
E logo dizem para ele só escrever a verdade,
Mas esses psiquiatras são eles doutos
Na loucura, por isso eu não sou vivido,
Pois não busco a loucura, sem maldade,
Eu universalizo o entendimento e fujo
Dessas mazelas de uma sociedade de
Pessoas sem escrúpulos, honra, ajo
Enquanto o poeta que sou, e, um dia, se
Vierem me indagar de eu ser poeta, direi
Em nome do cavaleiro poeta, do Deus militar,
Que seja destruídos perante tudo, pois sei
Que os seres humanos são o Diabo, a dar
Poemas ao leitor estou, pois sei que o leitor
Acredita no bem humano, e, embora o bem
Humano seja usado pelo mal, eu perdoo a dor
Que causam quando eu fui viver poeta, sem
A segurança humana de sofrer, perder, vencer,
Por isso eu vivi a minha vida, eu não sofri a minha
Sina, sofri a de outros, universalmente loucos,
Que fazem da vida a loucura, e causam a estranha
Forma de sofrer por causa daqueles que me odeiam,
Assim eu sou poeta, fui à loucura poética e voltei,
Pois os poetas são loucos, mas eu me tornei são,
Assim que a poesia esteja com os que me alteiam,
Pois eu mesmo sou poesia, assim viver a vida sei,
Mas aprenderei a viver a poesia, com o coração,
Então que a fantasia agora impere, não desejo
O mal me espreitando, desejo escrever a fantasia,
Que deve ser a minha linguagem, assim eu ajo
Para ser poeta, pela científica fantasia, fazia,
Quando criança, histórias criadas pelas minha
Criatividade, uma particular, hoje a criatividade
Que uso é universal, assim passei a ser quem ganha
Mais em perder, pois deixei a vida de futilidade
Intelectiva para ser poeta, então eu sou poeta,
E, na minha linguagem, está a fantasia, assim
Vou vivendo a vida de artista, com a linguagem
Da fantasia, e não da realidade, sou um esteta
Do verbo, sou poeta da alma, e digo, num fim
Desta saga pela linguagem poética, que não foi miragem...