Aqui eu me perdi... soneto
.
Por mim,apaixonara quimera bendita,
Infindo bem que, jamais enfim, procurei
Da beatifica essência,então,juro,não sei!
Ah! D’outrora cego com ilusões aflitas...
Na busca do caminho,aqui eu me perdia,
Assaltou-me o amor sem meus cuidados,
Delirei qu’a morte unida com a vida ,sorria...
“Afastem -me a ventura com doces favos!”
“Olhem todos à quem,pois, muito amo!”
Que adormece e meus apelos não ouve ,
Aqui,sim,eu me perdi e seu nome chamo!
Lastimo a ingênua e cintilante estrela,
Que saúda ,inocente,ao amor que lhe aprouve,
Rogo,então,quimera bendita ,um dia revê-la...
Â
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Por mim,apaixonara quimera bendita,
Infindo bem que, jamais enfim, procurei
Da beatifica essência,então,juro,não sei!
Ah! D’outrora cego com ilusões aflitas...
Na busca do caminho,aqui eu me perdia,
Assaltou-me o amor sem meus cuidados,
Delirei qu’a morte unida com a vida ,sorria...
“Afastem -me a ventura com doces favos!”
“Olhem todos à quem,pois, muito amo!”
Que adormece e meus apelos não ouve ,
Aqui,sim,eu me perdi e seu nome chamo!
Lastimo a ingênua e cintilante estrela,
Que saúda ,inocente,ao amor que lhe aprouve,
Rogo,então,quimera bendita ,um dia revê-la...
Â