A PRINCESA E O CANGACEIRO
Na vista turva do paço
-turva pela distância!-
É de lastimar a ânsia
Da princesa por abraços!
Mas, provindo de um cangaço, o
Cangaceiro Sancho Pança,
Firmou de vez sua lança, e,
Com a princesa, um enlaço
Quis ter a qualquer custo!
Nada por lá, foi tão justo
Do que esta ruidosa aliança...
O amor que serviu de elo,
Da princesa do castelo e o
Cangaceiro Sancho Pança!