Como uma criança
O sol da curiosidade e da masmorra,
Que é substituída pela palavra da
Esperança, ilumina o dia com a dor
De viver mais um dia sem a hora
Que bate no coração a triste e burra
Vida sem leitura para refrescar a cor
Dos olhos, apenas a imaginação super
Rápida nas letras de um livro, mas tal
Faculdade eu quero usar para escrever,
Assim o calor e o frescor de um banho mal
Começam a lutar quando eu percebo
A sujeira da vida nos cabelos sem xampu,
Assim um beijo, um coração, eu concedo
Ao leitor, cuja leitura aperta a mão, e fico nu...