INSÔNIA
Não consigo dormir. e o tempo avança,
Viro e reviro o travesseiro e nada,
Começo então a ouvir a madrugada
E o silêncio mortal da insegurança.
Mudo de posição, meu corpo dança
Ao misterioso som de uma balada,
Trazida pelo vento em hora errada;
Não consigo dormir, perco a esperança.
E neste tempo, penso, entre bocejos,
Nos castelos de areia, em meus desejos
Que a vida, em desencantos, me revela.
E a noite se faz dia, calmamente,
E eu descubro, afinal, que certamente
Não consigo dormir distante dela.
jbap
xxxxxxxxxxxxxxxx
A cama vazia,
Jaz no abandono.
Jamais vi cama fria
Que desse sono.
Muito obrigado pela participação e interação,
amigo Vitório Sezabar.
xxxxxxxxxxxxxxxx
A cama é muito grande,
Quando se dorme sozinho,
Fico sonhando acordado,
Ferido pelos espinhos!
Muito obrigado pela participação e interação,
amiga Ignez Freitas.
xxxxxxxxxxxxxxxx
Quando nos ataca o frio inclemente
Mais sentimos a crueldade da invernia.
Pensamos então no seu belo corpo quente
Que muito confortava e tanto nos aquecia.
Muito obrigado pela participação e interação,
amigo Gualberto Marques.
xxxxxxxxxxxxxxxx
E neste vazio
Chora meu coração...
Meu ninho está frio
Saudade vira consumição.
Muito obrigado pela participação e interação,
amiga Marlene Toledo.
xxxxxxxxxxxxxxxx
Noite a dentro rolo insone,
Na cama fria, vazia,
Gritando, chamando teu nome:
Vem me fazer companhia.
Muito obrigado pela participação e interação,
amiga HLuna.
xxxxxxxxxxxxxxxx
Saudades, noites frias,
Cama vazia, o sono não chega.
O dia amanhece,
Esperança adormece.
Muito obrigado pela participação e interação,
amiga Marinez Novaes.
xxxxxxxxxxxxxxxx