Sara e a Flor!
Era a flor preferida e protegida
E dentre o jardim da alma a mais amada
Por ciúmes as outras a ceifaram
Com isso o céu ficou cinza, pobre Sara!
Tantos anos d'amor por sua esposa,
Trabalhos duros, mas eram tão leves
Com a companhia dela, assim esteve
Em batalhas naquela época!
Envenenado amar, invejas vis,
Emanavam calor d' afetos mil
Por onde passeavam, a presença
De ambos, diária, dentre a vizinhança,
Sem malícias [cegados por inteiros
Sentimentos] do Amor que é verdadeiro!