O poeta ignorante
Chorando o desespero da vida,
Vou ver a realidade cotidiana,
Nela ponho os meus olhos e vejo,
Mas atiram-me o julgo da lida
De ser um artista, humana
Inteligência interior, eu não ajo,
Apenas escrevo, mas não é
Por isso que vão desfazer da
Minha inteligência, eu poderia, né,
Fazer o que eu quisesse, mas
Escolhi a arte pela vida sempre,
Então, quando eu olhar como se
Soubesse o que estou vendo, entre
Mim e você leitor, deixe um espaço para mim...