Confissões (67)
Edir Pina de Barros
Em meio à paz, saudade vem e grita
e fala-me de ti, de teus encantos,
do meigo olhar, que tem segredos tantos,
de teu amor, a prece mais bendita.
Demais saudade no meu peito habita,
também, lembranças ímpares e quantos
resquícios de teus beijos pelos cantos
de minha boca, tão carente e aflita.
Ah! Meu amado! Vives no vazio
que tu deixaste. E quando, em volta, espio,
eu vejo o teu semblante em toda parte.
Porém sou grata à vida – sempre grata –
que, embora generosa, foi-me ingrata,
mas, concedeu-me o dom de assim amar-te.
Brasília, 10 de Outubro de 2.016.
Publicado no Facebbok em 7 de Outubro de 2016.
Caixa de Pandora, pg. 57
Edir Pina de Barros
Em meio à paz, saudade vem e grita
e fala-me de ti, de teus encantos,
do meigo olhar, que tem segredos tantos,
de teu amor, a prece mais bendita.
Demais saudade no meu peito habita,
também, lembranças ímpares e quantos
resquícios de teus beijos pelos cantos
de minha boca, tão carente e aflita.
Ah! Meu amado! Vives no vazio
que tu deixaste. E quando, em volta, espio,
eu vejo o teu semblante em toda parte.
Porém sou grata à vida – sempre grata –
que, embora generosa, foi-me ingrata,
mas, concedeu-me o dom de assim amar-te.
Brasília, 10 de Outubro de 2.016.
Publicado no Facebbok em 7 de Outubro de 2016.
Caixa de Pandora, pg. 57