Um poema à liberdade
Se eu fosse uma libélula, voaria
Por aí, fazendo da minha vida
Uma viagem sem fim, pousando
N'água, comendo de flor e ria
Aquele que não queria a lida
De um beija-flor, sempre amando
O néctar que come, mas eu
Preciso entender a vida da
Abelha, fazendo o seu mel,
E deixando cheio de raiva cá
Eu por eu não poder desfrutar
Da vida dos animais que mais
Se parecem ao poeta, estou a dar
Versos pela eternidade de poemas tais...