Um poema à liberdade

Se eu fosse uma libélula, voaria

Por aí, fazendo da minha vida

Uma viagem sem fim, pousando

N'água, comendo de flor e ria

Aquele que não queria a lida

De um beija-flor, sempre amando

O néctar que come, mas eu

Preciso entender a vida da

Abelha, fazendo o seu mel,

E deixando cheio de raiva cá

Eu por eu não poder desfrutar

Da vida dos animais que mais

Se parecem ao poeta, estou a dar

Versos pela eternidade de poemas tais...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 09/10/2016
Código do texto: T5786543
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