*AMOR EM SERENATA*
Nestas calçadas vazias eu te vejo
Nos sonhos nas vontades nos desejos
E busco acalentar meus pensamentos
Sonhado que estamos sós sem pejo
Noites de serenatas ao som do violão
Embalados na canção ao pé da sinfonia
Se a música silenciou, tempos distantes
Teus versos são: Canção e melodia
Neste descompasso ao som do vento
Nas ruas desertas em tempos frios
A luz do luar inspira aos amantes
Deitar na areia branca em desafio
Olhando o mar revolto, intimamente
Coração a palpitar amor, contentamento
Noites a fio eu passo em busca do que fui
Cantarolando a esmo - amor se fez tão frágil-
Por vezes desencanto, o meu castelo rui
Embora lutador, a solidão mais ágil;
Meus versos vãos vagando, os bares se fecharam.
Apenas a fumaça embotando a visão,
Constantes em mim mesmo, as dores se encontraram
Tramando um festival. Vislumbro a solidão.
Mas; quem sabe virá ao fim da madrugada
Um vento que me traga o canto da esperança...
Ao te ver passar, atravesso a calçada
E num passo veloz, meu braço já te alcança
Solitários- nós dois, encontramos talvez
Num resto de alegria, amor vivo outra vez...
SOGUEIRA
Marcos Loures
Nestas calçadas vazias eu te vejo
Nos sonhos nas vontades nos desejos
E busco acalentar meus pensamentos
Sonhado que estamos sós sem pejo
Noites de serenatas ao som do violão
Embalados na canção ao pé da sinfonia
Se a música silenciou, tempos distantes
Teus versos são: Canção e melodia
Neste descompasso ao som do vento
Nas ruas desertas em tempos frios
A luz do luar inspira aos amantes
Deitar na areia branca em desafio
Olhando o mar revolto, intimamente
Coração a palpitar amor, contentamento
Noites a fio eu passo em busca do que fui
Cantarolando a esmo - amor se fez tão frágil-
Por vezes desencanto, o meu castelo rui
Embora lutador, a solidão mais ágil;
Meus versos vãos vagando, os bares se fecharam.
Apenas a fumaça embotando a visão,
Constantes em mim mesmo, as dores se encontraram
Tramando um festival. Vislumbro a solidão.
Mas; quem sabe virá ao fim da madrugada
Um vento que me traga o canto da esperança...
Ao te ver passar, atravesso a calçada
E num passo veloz, meu braço já te alcança
Solitários- nós dois, encontramos talvez
Num resto de alegria, amor vivo outra vez...
SOGUEIRA
Marcos Loures